A Eaton sublinha que a cibersegurança e a garantia do fornecimento de energia, em conjunto, para a continuidade dos negócios, são a resposta mais eficaz para atender às necessidades dos bancos, acima de tudo, devido à sua cada vez maior, digitalização.
A transformação digital mudou a maneira como as nossas vidas e todos os tipos de setores e indústrias funcionam, incluindo e em particulat o setor bancário. A maioria dos utilizadores passou por fases de adaptação a novos procedimentos bancários na Internet, e isso gerou um elevado uso e aumento consideravel do volume de operações digitais; por seu lado, o setor financeiro reduziu o número de agências físicas e promoveu a atividade online como parte da sua estratégia de digitalização e forma de redução de custos. A pandemia também levou a maior fluxo de transações online.
Entre as consequências dessa nova realidade on-line, está a necessidade de gestão de um cada vez maior volume de dados. De acordo com o estudo do Global Data Protection Index, entre 2016 e 2018, o crescimento dos dados geridos cresceu 569%, e as empresas começaram a gerir, em média, 9,70 PB de dados em 2018. E grande parte desse volume de dados geridos provem do setor bancário. Hoje, com a atual situação vivida, estes números estarão muito mais evidenciados, diz a Eaton.
Devido a este boom nos serviços financeiros digitais, este setor precisa estar disponível a qualquer momento e local para fornecer o serviço correto aos utilizadores, empresas e setor público. Portanto, é essencial que os bancos, a sua infraestrutura, os seus centros de dados e os fornecedores dos seus serviços de computação na cloud, estejam protegidos, aconteça o que acontecer.
“Aqui falamos, por um lado, da defesa contra quebras ou ataques à rede que podem causar cortes no fornecimento de energia. Por outro lado, também é necessário ter em mente a proteção de diferentes pontos e vulnerabilidades exploráveis, para que os hackers não possam aceder à infraestrutura a qualquer momento. Trata-se de colocar o foco na continuidade dos negócios sob qualquer circunstância, sempre de mãos dadas com a eficiência energética e a sustentabilidade ”, afirma Juan Manuel López, responsável comercial do segmento de Data Center da Eaton Iberia.
Para a Eaton, este conjunto de proteção e garantia no fornecimento de energia é uma resposta eficaz para evitar fraudes, operações inacabadas que permanecem em terra de ninguém e, em geral, perdas económicas devido a, entre outros casos, cessação de atividades ou roubo indevido de informações sensíveis.
Como resposta, a Eaton destaca a necessidade de fontes de alimentação ininterrupta (UPS), desde que recebam os benefícios que atendem aos mais altos padrões internacionais (certificados na UL 2900-2-2 e IEC62443-4-2) em termos de cibersegurança, que garante invulnerabilidade a ataques externos, além de proporcionarem continuidade de serviço em caso de necessidade.
“A capacidade semelhante a camaleão destas soluções e ferramentas, para se adaptar aos requisitos de qualquer negócio e setor é altamente benéfica para os bancos”, explica o responsável. “Uma infraestrutura tão crítica quanto a dos serviços financeiros não pode permitir falhas no fornecimento ou na cibersegurança, por isso, é importante que tenham um parceiro de confiança capaz de fornecer a tecnologia mais recente para que isso não aconteça”.
As UPSs da Eaton são protegidas pela placa de rede Gibabit M2, que garante a conformidade com esses padrões de cibersegurança, sendo certificados nos dois regulamentos UL e EN-IEC; formando assim a oferta mais completa para a proteção de aplicações bancárias críticas em termos de fornecimento de energia e cibersegurança.