Atualização permite maior proteção contra ciberameaças, integração mais simples com sistemas externos e gestão de dados otimizada para escalar processos empresariais.

A Masterlink lançou a versão 10.5 da sua plataforma no-code, utilizada por entidades públicas e empresas privadas para automatizar processos sem necessidade de programação. A nova versão introduz melhorias em três áreas principais: segurança, integração com outros sistemas e gestão de dados.
No plano da segurança, a plataforma passa a integrar uma Web Application Firewall (WAF) otimizada, com maior capacidade para detetar e bloquear tráfego malicioso. A proteção contra ataques como DDoS, SQL Injection e Cross-Site Scripting (XSS) foi reforçada, reduzindo o tráfego inválido e melhorando o desempenho da plataforma.
A integração com aplicações externas também foi simplificada. A nova versão permite que as equipas liguem a plataforma a outros sistemas sem necessidade de configurações técnicas complexas, o que facilita a automação de tarefas e a criação de fluxos de trabalho personalizados.
Já a estrutura de dados foi reorganizada para suportar processos com múltiplas relações entre entidades. Isto traduz-se numa redução dos tempos de resposta, maior estabilidade em operações complexas e facilidade na análise de dados.

“Reforçámos a proteção contra ameaças, tornámos a integração mais simples e eficiente, e optimizámos a forma como a informação é organizada e gerida. Tudo isto com o objetivo de garantir às empresas uma plataforma cada vez mais segura, escalável e preparada para os desafios reais da transformação digital”, afirma Daniel Gomes, CEO da Masterlink.
“Reforçámos a proteção contra ameaças, tornámos a integração mais simples e eficiente, e otimizámos a forma como a informação é organizada e gerida. Tudo isto com o objetivo de garantir às empresas uma plataforma cada vez mais segura, escalável e preparada para os desafios reais da transformação digital”, afirma Daniel Gomes, CEO da Masterlink.
A plataforma opera em modelo SaaS e permite às organizações desenvolverem as suas próprias soluções – como portais, soluções tecnológicos ou processos de automatização – mesmo sem equipas técnicas ou conhecimentos de programação. Está já a ser utilizada por organismos privados e públicos, como a Inspeção-Geral de Finanças, o Fundo Ambiental, a DGS, entre outros.