Com o momento vivido, o mercado está ainda mais dinâmico e exigente, e as empresas têm sido desafiadas a transformarem-se positivamente e encontrar novas soluções que garantam a longevidade e o crescimento dos negócios. A Seresco Portugal, empresa especialista em processamento salarial e externalização de recursos humanos, analisou alguns dos parâmetros chave que marcam a performance no outsourcing de serviços de RH e destaca precisamente as relações humanas como a base do êxito.
Sustentada pela análise do estudo desenvolvido pela APG, das empresas que trabalharam com a marca nos últimos 36 meses, 86% participaram ativamente na análise que, pelo segundo ano consecutivo, atribuiu à marca o prémio de melhor fornecedor de RH na categoria Outsourcing, este ano a única empresa a receber esta distinção nesta categoria.
Lealdade e Competências são os fatores mais valorizados
O outsourcing pressupõe uma relação entre duas empresas – cliente e fornecedor – que poderá ser de curta ou longa duração, dependendo do interesse da empresa que contrata no serviço prestado pelo fornecedor. No caso específico de Outsourcing de RH na área de Processamento Salarial o grau de lealdade é um elemento-chave que nivela a relação de confiança intrínseca na relação estabelecida e gera maior longevidade da relação entre ambas as partes. Sendo uma área sensível e fulcral para os RH das empresas, para a manutenção das empresas e o seu sucesso no mercado através da capacidade de retenção de talentos, principalmente em tempos mais difíceis e incertos, o processamento salarial tem de funcionar de forma eximia, com confiança e lealdade de ambas as partes.
Convergente com a Lealdade e com mesmo nível de satisfação na análise da APG também a competência e profissionalismo dos colaboradores associados aos serviços é destacada. Neste sentido, o desenvolvimento de competências tem sido adotado por muitas organizações, que reconhecem os seus colaboradores como o diferencial competitivo. Em 2020 a Seresco manteve esta mesma linha estratégica, e manteve a aposta na sua equipa estimulando o desenvolvimento das suas competências, técnicas e comportamentais.
Sejam competências novas ou melhoramento das adquiridas, é necessário distingui-las, diz a especialista, e permanentemente perceber quando é necessário desenvolver novas competências que ainda não fazem parte do leque de competências da equipa ou do colaborador e quando o foco deverá estar centrado no desenvolvimento de melhorias nas competências adquiridas desses mesmos colaboradores.