Inquérito da HP Wolf Security traduz a preocupação da HP
A HP apresenta um estudo da sua equipa Wolf Security que revela que a dinâmica da força de trabalho está a criar novos desafios para as equipas de TI em torno da segurança do firmware. À medida que a força de trabalho empresarial se torna cada vez mais distribuída, os líderes de TI afirmam que é mais difícil do que nunca defenderem-se de ataques ao firmware.
A mudança para modelos de trabalho híbridos transformou a forma como as organizações gerem a segurança dos endpoints, ao mesmo tempo que deu origem a novos desafios para as equipas de TI no que respeita à segurança do firmware dos dispositivos. O inquérito global da HP Wolf Security a 1.100 líderes de TI revela que:
- A ameaça de ataques de firmware é uma preocupação crescente para os líderes de TI, agora que os trabalhadores híbridos estão a ligar-se mais frequentemente a partir de redes domésticas: Com o trabalho híbrido ou remoto – a norma para muitos trabalhadores – há um maior risco de trabalhar em redes domésticas potencialmente inseguras, o que significa que o nível de ameaça representada pelos ataques de firmware aumentou. Mais de oito em dez (83%) dos líderes de TI dizem que os ataques de firmware contra computadores portáteis e PCs representam agora uma ameaça significativa, enquanto 76% dos ITDMs dizem que os ataques de firmware contra impressoras representam uma ameaça significativa.
- A gestão da segurança do firmware está a tornar-se mais difícil e a demorar mais tempo na era do trabalho híbrido, deixando as organizações expostas: Mais de dois terços (67%) dos líderes de TI dizem que proteger, detetar e recuperar de ataques de firmware se tornou mais difícil e demorado devido ao aumento do trabalho doméstico, com 64% a dizerem o mesmo sobre a análise da segurança da configuração de firmware. Como resultado, 80% dos líderes de TI estão preocupados com a sua capacidade de responder a ataques de firmware de terminal.
Dr. Ian Pratt, Global Head of Security for Personal Systems da HP Inc. comenta: “Os ataques de firmware são muito perturbadores e muito mais difíceis de detetar ou remediar do que o típico malware – muitas vezes exigindo uma intervenção especializada e até manual para os reparar. Este cenário aumenta consideravelmente o custo e a complexidade da reparação, particularmente em ambientes híbridos em que os dispositivos não estão no local para que as equipas de TI possam aceder. Ter mais endpoints fora da proteção da rede corporativa também reduz a visibilidade e aumenta a exposição a ataques que entram através de redes não seguras“.